Domingo, 02 de Maio de 2010
Eu combinei com uns amigos de tomar sorvete para ve-los e “falar tchau” ao mesmo tempo.
Às vezes eu acho que estou exagerando um pouco nesse aspecto de dizer ”adeus” para qualquer pessoa, mas ao mesmo tempo eu tenho em minha cabeça aquele pensamento “Carpe Diem”. A gente não sabe se vai estar vivo no dia seguinte, uma vez que o futuro é imprevisível, então eu prefiro me despedir como se eu não fosse voltar, vai que que o avião caia ou eu case com alguma americana e decida ficar por lá também haha.
É engraçado como as coisas acontecem. Quando eu estava indo para morar lá, passar 10 meses, eu não tava tão “triste” por deixar o país e deixar todo mundo para trás, mas agora eu estou sentindo a mesma coisa que senti no meu último mês nos EUA, uma vontade de ficar aqui só pra ficar com meus amigos. É um sentimento estranho, mas minha conclusão sobre o assunto é: despedidas não são legais.
Hoje eu falei tchau para dois amigos meus, o Arthur e o Fábio. Duas pessoas que são muito importantes para mim, o primeiro porque foi quem me apresentou para todos meus novos amigos e o segundo porque está sempre me ajudando, como se fosse um irmão mesmo.
Esse mês eu tenho a impressão de que vou estar um pouco triste, até o momento de eu reecontrar o pessoal de lá.
Às vezes eu fico com medo de voltar e todo mundo estar ocupado com os preparativos para a festa individual de formatura e não me dar muita atenção. O Arthur fez um comentário brincando na sorveteria que eu no fundo acho que é verdade, “O Thales é uma pessoa que precisa de atenção”. Se eu voltar e ninguém me der atenção isso com certeza me deixará muito triste porque eu estarei sacrificando meus estudos e o tempo que poderia ser gasto com meus amigos aqui para ficar com eles lá, só espero que meu medo não se torne realidade.
Segundo um ex intercambista que eu conheci em Portage, quando você volta para o seu local de intercâmbio você tem toda aquela lembrança de que você está entrando em um filme, você reconhece todos os lugares, porém as pessoas que frequentam estes lugaram mudam. Já faz quase um ano desde que fui embora e eu fico pensando quanta coisa se passou sem mim lá. Semana passada eu vi uma foto de um econtro de jornalismo que eu fui com o pessoal ano passado e essa foto foi tirada exatamente no mesmo lugar que a minha turminha tirou. Me veio a cabeça várias lembranças daquele dia e eu fiquei pensando: “Puts como eu gostaria de estar lá de novo”. Se eu possuísse uma máquina do tempo eu voltaria no tempo e aproveitaria mais ainda aquela dia.
Eu combinei com uns amigos de tomar sorvete para ve-los e “falar tchau” ao mesmo tempo.
Às vezes eu acho que estou exagerando um pouco nesse aspecto de dizer ”adeus” para qualquer pessoa, mas ao mesmo tempo eu tenho em minha cabeça aquele pensamento “Carpe Diem”. A gente não sabe se vai estar vivo no dia seguinte, uma vez que o futuro é imprevisível, então eu prefiro me despedir como se eu não fosse voltar, vai que que o avião caia ou eu case com alguma americana e decida ficar por lá também haha.
É engraçado como as coisas acontecem. Quando eu estava indo para morar lá, passar 10 meses, eu não tava tão “triste” por deixar o país e deixar todo mundo para trás, mas agora eu estou sentindo a mesma coisa que senti no meu último mês nos EUA, uma vontade de ficar aqui só pra ficar com meus amigos. É um sentimento estranho, mas minha conclusão sobre o assunto é: despedidas não são legais.
Hoje eu falei tchau para dois amigos meus, o Arthur e o Fábio. Duas pessoas que são muito importantes para mim, o primeiro porque foi quem me apresentou para todos meus novos amigos e o segundo porque está sempre me ajudando, como se fosse um irmão mesmo.
Esse mês eu tenho a impressão de que vou estar um pouco triste, até o momento de eu reecontrar o pessoal de lá.
Às vezes eu fico com medo de voltar e todo mundo estar ocupado com os preparativos para a festa individual de formatura e não me dar muita atenção. O Arthur fez um comentário brincando na sorveteria que eu no fundo acho que é verdade, “O Thales é uma pessoa que precisa de atenção”. Se eu voltar e ninguém me der atenção isso com certeza me deixará muito triste porque eu estarei sacrificando meus estudos e o tempo que poderia ser gasto com meus amigos aqui para ficar com eles lá, só espero que meu medo não se torne realidade.
Segundo um ex intercambista que eu conheci em Portage, quando você volta para o seu local de intercâmbio você tem toda aquela lembrança de que você está entrando em um filme, você reconhece todos os lugares, porém as pessoas que frequentam estes lugaram mudam. Já faz quase um ano desde que fui embora e eu fico pensando quanta coisa se passou sem mim lá. Semana passada eu vi uma foto de um econtro de jornalismo que eu fui com o pessoal ano passado e essa foto foi tirada exatamente no mesmo lugar que a minha turminha tirou. Me veio a cabeça várias lembranças daquele dia e eu fiquei pensando: “Puts como eu gostaria de estar lá de novo”. Se eu possuísse uma máquina do tempo eu voltaria no tempo e aproveitaria mais ainda aquela dia.
Eu passei a dar muito valor aos meus amigos desde meu intercâmbio, na verdade acho que essa foi uma das maiores lições que aprendi lá, “de valor aqueles que te dão valor” e se qualquer amigo meu precisar de mim eu farei de tudo para ajudar essa pessoa.“A friend who loves will be more concerned about what is best for you than being accepted by you” – Charles Stanley.
É meus caros leitores, eu não gosto mais nem de despedidas nem de aeroportos... mas viajar é preciso (acabei de alterar aquela frase famosa “navegar é preciso”). A gente tem que guardar as boas lembranças na cabeça e as boas pessoas no coração, com certeza eu sentirei a falta de muita gente aqui desta vez.
O blog parece que já está mudando de foco mas não se preocupe, we’ll get down to business on the right time”, por enquanto vou escrever sobre minhas angústias e um pouco das pressões e tensões desta vida de pré vestibular e quando eu chegar lá eu irei relatar todos os acontecimentos e ver como o filme se passou sem mim. Qual foi o impacto (espero que bom) que eu deixei naquelas pessoas e espero poder aprender coisas novas.
Enquanto isso a gente tem que ir orando pedindo força para Deus para que a tristeza não supere a alegria, mas acho que algumas pessoas que moram perto de mim vão conseguir me animar durante estes 3 finais de semana até minha partida.
Boa Noite!
